PR1 Rota dos Rios e Levadas + PR2 Rota do Gaia (parcial) Oliveira de Frades
nær Porcelhe, Viseu (Portugal)
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Løypebilder



Turbeskrivelse
Percurso circular com início no lugar de Vila Chã, com passagem por:
- Gruta dos Mouros (0.7 km)
- Quedas de Água foz do Ribeira da Lavandeira (1.9 km)
- Ponte do Gaia (3.5 km)
- Ponte Medieval de Coifas (4.0 km)
- Capela de Fornelo (13.4 km)
- Ribeira dos Tombos (15.5 km)
- Cascata da Pena Quebrada (16.5 k)
O percurso que realizamos é o;
PR1- Rota dos Rios e Levadas e adicionamos uma parte considerável do PR2 - Rota Do Gaia.
O percurso é circular e sinalizado mas convém usar um GPS como apoio, pois vamos calcorrear dois trilhos.
O percurso sendo circular podemos iniciar em qualquer ponto.
Sendo que o PR1- Rota dos Rios e Levadas.
Tem o seu início e fim oficial na Lavandeira - Vila Chã (Arcozelo das Maias), junto à EN16.
O PR2 - ROTA DO GAIA
Têm o seu início oficial na antiga estação dos caminhos de ferro (atual sede da Associação: Nova Geração - Grupo Cultural e Recreativo das Maias), em Arcozelo das Maias.
Nós iniciamos o percurso em Vila Chã ( Arcozelo das Maias ) o percurso desenrola-se maioritariamente junto aos rios.
Seguimos por carreiros e caminhos florestais e agrícolas, passamos por inúmeras pontes de madeira.
Ao longo do percurso são inúmeras as lagoas e cascatas que podemos ver e em dias de calor, como foi o caso, podemos refrescarmo-nos com um mergulho, ( ao longo do percurso como estava calor mergulhamos em 4 lagoas diferentes.)
Nos locais onde o declive da encosta é mais acentuado e temos que descer ou subir a encosta existem cordas e alguns resguardos de apoio ( são uma excelente ajuda).
Ao longo do percurso podemos ver muitos moinhos, que são uma memória de tempos passados, quando o homem tirava o seu sustento da terra e utilizava a força das águas para moer os cereais.
Infelizmente a maioria dos moinhos estão em ruínas.
Este trilho é ótimo para fazer em dias de calor, pois uma grande parte do percurso é percorrido debaixo da copa das árvores, da galeria ripícola dos rios e ribeiros.
Na nossa opinião este trilho não deve ser feito de inverno, ou em dias de chuva.
Em alguns locais do percurso, caminhamos paralelos e nas margens dos rios, com a subida das águas em algumas zonas pode ser impossível passar.
No Verão é um percurso com muita sombra, com excelentes lagoas para dar uns mergulhos, mas as cascatas estão quase secas ou com pouca água.
Para ver as cascatas em todo o seu esplendor, a melhor época do ano é a Primavera.
Ao longo do percurso não existem locais para se abastecer de água.
Um percurso muito bonito, que nos surpreendeu pela positiva e pela quantidade de cascatas e lagoas lindíssimas ao longo do percurso.
A parte negativa do percurso, é a floresta autóctone restringe-se à galeria ripícola dos rios e ribeiros em alguns locais, umas dezenas de metros, acima da galeria ripícola, é um mar de eucaliptos, o eucaliptal por estas bandas é dominante como em em muitas outras partes de Portugal.
Um trilho que recomendamos fazer, pela sua beleza natural e paisagista.
Pela sua história e lendas.
Pelo agradável que é caminhar juntos aos rios com flora autóctone.
Para nós a dificuldade do trilho é moderada, mas para quem não esteja habituado a caminhar pode ser difícil ou muito difícil.
Deixo abaixo a descrição dos dois trilhos com informações retiradas da câmara municipal de Oliveira de Frades.
----------------#######------------------
PR1 Rota dos Rios e Levadas
Este percurso guiar-nos-a por levadas, rios, moinhos, caminhos e carreiros ladeados de bosques com densa vegetação, ricos de memórias e lendas que marcaram e continuarão a marcar as gerações que nascem e crescem nas suas margens e veredas.
Tipo de percurso: Circular
Grau de dificuldade: Elevado III (não é aconselhável fazer o percurso em períodos de elevada pluviosidade)
Extensão: 13 Km
Duração: 4 h
Dados de Interesse: Património natural, edificado e religioso
PERCURSO
Circular com aproximadamente 13 Km. Tem inicio e fim na Lavandeira - Vila Cha (Arcozelo das Maias), junto à EN16.
Além da paisagem moldada pelo trabalho de gerações sucessivas, podem, também, ser visitados espaços naturais associados a lendas e histórias do passado mais distante.
A gruta dos mouros, os lameiros e as escadas antigas utilizados em tempos como serventia para cultivar os férteis terrenos junto ao rio, são agora colocados à nossa disposição para uma viagem maravilhosa no presente, pelo passado.
As levadas servem-nos de trilho durante grande parte do percurso. Foram estas, nas gerações passadas, essenciais para a sobrevivência do povo local.
Por elas corria a água que irrigava os campos e lameiros, de onde saía o sustento de todas as famílias. Sempre com o rio como fundo, ora caminhando na margem, ora afastando-nos para contemplar, ao longe, o conjunto paisagístico que se formou, deparamo-nos com a imensa beleza deste local.
Descendo à ponte de pedra, troço do antigo caminho do sacramento, passando a pedra má e seguindo o caminho que nos levará até à antiga ponte de pau.
No Cadavau, repleto de histórias do imaginário das gentes locais, podemos descansar um pouco e observar o poço e a mina dos mouros, a ponte de pau e alguns moinhos, já no rio Gaia.
Descemos, apenas o suficiente para contemplar a beleza da queda de água, onde se juntam o rio Gaia e a Ribeira de Lavandeira 2, Conti- nuando, pelas levadas do louredo, onde os loureiros predominam, subimos ao cabeço da feitiça e a cerca de cem metros, voltamos a descer ao rio.
Deixando para trás, definitivamente, as margens destes rios dirigimo-nos à Ribeira de Pias ou Ribeira dos Tombos, onde se podem ver as ruínas do antigo lagar de azeite. Após pequena marcha chegamos à povoação de Porcelhe, onde pode ser vista a velhinha capela de Nossa Senhora do Pilar. Retomando a rota, deixamos para trás o casario de Porcelhe, alcançamos a Aldeia de Vila Cha 15, e termina assim o nosso percurso chegando de novo à Lavandeira.
PR2 - ROTA DO GAIA
A ligação entre a natureza, os vestígios recentes da presença humana e as histórias de um passado mais longínquo fica bem patente em todo o percurso.
O percurso começa na antiga estação dos caminhos de ferro (atual sede da Associação: Nova Geração - Grupo Cultural e Recreativo das Maias), em Arcozelo das Maias e após um pequeno “desvio” pelo meio da aldeia, percorra parte da antiga linha do Vouga. Vagueando pelas leiras ainda cultivadas, pelos caminhos agrícolas dos moinhos e antigas levadas chega-se a um dos locais de maior importância e simbolismo para os habitantes da freguesia, o Castro da Coroa. Com todas as histórias de um passado longínquo e de achados com maior ou menor relevância, continue a descida pelos sucessivos socalcos - outrora terrenos de cultivo – e chegará, ao rio Gaia.
Enquanto se habitua à água a fluir, contemple a deslumbrante queda de água da foz da ribeira da lavandeira e sua paisagem envolvente. O percurso prossegue e nesta porção está sobreposto ao percurso OFR1 Rota dos Rios e Levadas. Para os olhares mais atentos, são muitas as marmitas de gigante (erosão provocada pela água nas pedras), de vários formatos e tamanhos, encontradas no leito do rio.
O som da água corrente e o cantar dos pássaros continua a acompanhar esta aventura e, com paciência e algum tempo, é possível observar o guarda-rios que, sem descanso, patrulha as margens do Gaia. À medida que se aproxima do Percurso Interpretativo do Gaia, avista-se a imponente ponte do Gaia que serve a estrada nacional 16 (EN16). A montante encontra-se a ponte de Coifas, uma ponte medieval que integrava a antiga estrada real, assente no espelho de água, que facilmente nos transporta para um cenário bucólico.
Com uma breve passagem no "caminho da Rainha" - estrada nacional substituída pela EN16 – inicia-se a descida, em grande parte, observando o trilho percorrido no sentido ascendente e do outro lado do rio. Na paisagem ribeirinha sobressaem os vários moinhos em ruínas e suas levadas, vestígios de como o homem e a Natureza outrora operaram em harmonia.
Pode ser realizado durante todo o ano mas tenha especial atenção aos meses mais quentes do verão e ao piso escorregadio durante os meses mais chuvosos.
- Gruta dos Mouros (0.7 km)
- Quedas de Água foz do Ribeira da Lavandeira (1.9 km)
- Ponte do Gaia (3.5 km)
- Ponte Medieval de Coifas (4.0 km)
- Capela de Fornelo (13.4 km)
- Ribeira dos Tombos (15.5 km)
- Cascata da Pena Quebrada (16.5 k)
O percurso que realizamos é o;
PR1- Rota dos Rios e Levadas e adicionamos uma parte considerável do PR2 - Rota Do Gaia.
O percurso é circular e sinalizado mas convém usar um GPS como apoio, pois vamos calcorrear dois trilhos.
O percurso sendo circular podemos iniciar em qualquer ponto.
Sendo que o PR1- Rota dos Rios e Levadas.
Tem o seu início e fim oficial na Lavandeira - Vila Chã (Arcozelo das Maias), junto à EN16.
O PR2 - ROTA DO GAIA
Têm o seu início oficial na antiga estação dos caminhos de ferro (atual sede da Associação: Nova Geração - Grupo Cultural e Recreativo das Maias), em Arcozelo das Maias.
Nós iniciamos o percurso em Vila Chã ( Arcozelo das Maias ) o percurso desenrola-se maioritariamente junto aos rios.
Seguimos por carreiros e caminhos florestais e agrícolas, passamos por inúmeras pontes de madeira.
Ao longo do percurso são inúmeras as lagoas e cascatas que podemos ver e em dias de calor, como foi o caso, podemos refrescarmo-nos com um mergulho, ( ao longo do percurso como estava calor mergulhamos em 4 lagoas diferentes.)
Nos locais onde o declive da encosta é mais acentuado e temos que descer ou subir a encosta existem cordas e alguns resguardos de apoio ( são uma excelente ajuda).
Ao longo do percurso podemos ver muitos moinhos, que são uma memória de tempos passados, quando o homem tirava o seu sustento da terra e utilizava a força das águas para moer os cereais.
Infelizmente a maioria dos moinhos estão em ruínas.
Este trilho é ótimo para fazer em dias de calor, pois uma grande parte do percurso é percorrido debaixo da copa das árvores, da galeria ripícola dos rios e ribeiros.
Na nossa opinião este trilho não deve ser feito de inverno, ou em dias de chuva.
Em alguns locais do percurso, caminhamos paralelos e nas margens dos rios, com a subida das águas em algumas zonas pode ser impossível passar.
No Verão é um percurso com muita sombra, com excelentes lagoas para dar uns mergulhos, mas as cascatas estão quase secas ou com pouca água.
Para ver as cascatas em todo o seu esplendor, a melhor época do ano é a Primavera.
Ao longo do percurso não existem locais para se abastecer de água.
Um percurso muito bonito, que nos surpreendeu pela positiva e pela quantidade de cascatas e lagoas lindíssimas ao longo do percurso.
A parte negativa do percurso, é a floresta autóctone restringe-se à galeria ripícola dos rios e ribeiros em alguns locais, umas dezenas de metros, acima da galeria ripícola, é um mar de eucaliptos, o eucaliptal por estas bandas é dominante como em em muitas outras partes de Portugal.
Um trilho que recomendamos fazer, pela sua beleza natural e paisagista.
Pela sua história e lendas.
Pelo agradável que é caminhar juntos aos rios com flora autóctone.
Para nós a dificuldade do trilho é moderada, mas para quem não esteja habituado a caminhar pode ser difícil ou muito difícil.
Deixo abaixo a descrição dos dois trilhos com informações retiradas da câmara municipal de Oliveira de Frades.
----------------#######------------------
PR1 Rota dos Rios e Levadas
Este percurso guiar-nos-a por levadas, rios, moinhos, caminhos e carreiros ladeados de bosques com densa vegetação, ricos de memórias e lendas que marcaram e continuarão a marcar as gerações que nascem e crescem nas suas margens e veredas.
Tipo de percurso: Circular
Grau de dificuldade: Elevado III (não é aconselhável fazer o percurso em períodos de elevada pluviosidade)
Extensão: 13 Km
Duração: 4 h
Dados de Interesse: Património natural, edificado e religioso
PERCURSO
Circular com aproximadamente 13 Km. Tem inicio e fim na Lavandeira - Vila Cha (Arcozelo das Maias), junto à EN16.
Além da paisagem moldada pelo trabalho de gerações sucessivas, podem, também, ser visitados espaços naturais associados a lendas e histórias do passado mais distante.
A gruta dos mouros, os lameiros e as escadas antigas utilizados em tempos como serventia para cultivar os férteis terrenos junto ao rio, são agora colocados à nossa disposição para uma viagem maravilhosa no presente, pelo passado.
As levadas servem-nos de trilho durante grande parte do percurso. Foram estas, nas gerações passadas, essenciais para a sobrevivência do povo local.
Por elas corria a água que irrigava os campos e lameiros, de onde saía o sustento de todas as famílias. Sempre com o rio como fundo, ora caminhando na margem, ora afastando-nos para contemplar, ao longe, o conjunto paisagístico que se formou, deparamo-nos com a imensa beleza deste local.
Descendo à ponte de pedra, troço do antigo caminho do sacramento, passando a pedra má e seguindo o caminho que nos levará até à antiga ponte de pau.
No Cadavau, repleto de histórias do imaginário das gentes locais, podemos descansar um pouco e observar o poço e a mina dos mouros, a ponte de pau e alguns moinhos, já no rio Gaia.
Descemos, apenas o suficiente para contemplar a beleza da queda de água, onde se juntam o rio Gaia e a Ribeira de Lavandeira 2, Conti- nuando, pelas levadas do louredo, onde os loureiros predominam, subimos ao cabeço da feitiça e a cerca de cem metros, voltamos a descer ao rio.
Deixando para trás, definitivamente, as margens destes rios dirigimo-nos à Ribeira de Pias ou Ribeira dos Tombos, onde se podem ver as ruínas do antigo lagar de azeite. Após pequena marcha chegamos à povoação de Porcelhe, onde pode ser vista a velhinha capela de Nossa Senhora do Pilar. Retomando a rota, deixamos para trás o casario de Porcelhe, alcançamos a Aldeia de Vila Cha 15, e termina assim o nosso percurso chegando de novo à Lavandeira.
PR2 - ROTA DO GAIA
A ligação entre a natureza, os vestígios recentes da presença humana e as histórias de um passado mais longínquo fica bem patente em todo o percurso.
O percurso começa na antiga estação dos caminhos de ferro (atual sede da Associação: Nova Geração - Grupo Cultural e Recreativo das Maias), em Arcozelo das Maias e após um pequeno “desvio” pelo meio da aldeia, percorra parte da antiga linha do Vouga. Vagueando pelas leiras ainda cultivadas, pelos caminhos agrícolas dos moinhos e antigas levadas chega-se a um dos locais de maior importância e simbolismo para os habitantes da freguesia, o Castro da Coroa. Com todas as histórias de um passado longínquo e de achados com maior ou menor relevância, continue a descida pelos sucessivos socalcos - outrora terrenos de cultivo – e chegará, ao rio Gaia.
Enquanto se habitua à água a fluir, contemple a deslumbrante queda de água da foz da ribeira da lavandeira e sua paisagem envolvente. O percurso prossegue e nesta porção está sobreposto ao percurso OFR1 Rota dos Rios e Levadas. Para os olhares mais atentos, são muitas as marmitas de gigante (erosão provocada pela água nas pedras), de vários formatos e tamanhos, encontradas no leito do rio.
O som da água corrente e o cantar dos pássaros continua a acompanhar esta aventura e, com paciência e algum tempo, é possível observar o guarda-rios que, sem descanso, patrulha as margens do Gaia. À medida que se aproxima do Percurso Interpretativo do Gaia, avista-se a imponente ponte do Gaia que serve a estrada nacional 16 (EN16). A montante encontra-se a ponte de Coifas, uma ponte medieval que integrava a antiga estrada real, assente no espelho de água, que facilmente nos transporta para um cenário bucólico.
Com uma breve passagem no "caminho da Rainha" - estrada nacional substituída pela EN16 – inicia-se a descida, em grande parte, observando o trilho percorrido no sentido ascendente e do outro lado do rio. Na paisagem ribeirinha sobressaem os vários moinhos em ruínas e suas levadas, vestígios de como o homem e a Natureza outrora operaram em harmonia.
Pode ser realizado durante todo o ano mas tenha especial atenção aos meses mais quentes do verão e ao piso escorregadio durante os meses mais chuvosos.
Veipunkter



Caminho, de inverno torna-se num ribeira
Em época de chuvas deve-se ter que ir por cima
Kommentarer (6)
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Lett å følge
Landskap
Moderat
Uma excelente caminhada na companhia dos Perdidos nos Trilhos.
Um percurso lindíssimo, quase sempre acompanhados pelo murmurar das aguas dos rios e ribeiros.
Um percurso ótimo para fazer em dias de calor.
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Informasjon
Lett å følge
Landskap
Moderat
Um excelente percurso por locais que não conhecia.
Uma caminha para fazer em dias de verão, com calor pois são inúmeras as lagoas e cascatas, onde podemos mergulhar.
Um percurso muito bonito.
Obrigado druidadogeres pelo simpático comentário e avaliação do trilho. Até breve.
Obrigado Sónia Sampaio pelo comentário e avaliação do trilho.
É um excelente percurso, onde o som da água está quase sempre presente.
Olá Perdidos nos trilhos!
Excelente percurso! O por cima uma boa ocasião de banho bem refrescante! Bravo!
Até bréve!👍👍👋😉
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Informasjon
Lett å følge
Landskap
Vanskelig
Um trilho ótimo para fazer em dias de calor.
Um percurso com muita sombra, com as aguas dos rios e ribeiros sempre a murmurarem perto de nós.
Uma zona que não conhecia.